Paixão é um sentimento que muitos já tiveram,seja por pessoa ou outras coisas,mais caro leitor,se você é daqueles que já sofreu por uma desilusão amorosa mas, insistiu em continuar com aquilo que não queria enxergar,parabéns você é um cego apaixonado.
A paixão (do verbo latino, patior, que significa sofrer ou suportar uma situação difícil é uma emoção de ampliação quase patológica. O acometido de paixão perde sua individualidade em função do fascínio que o outro exerce sobre ele. É tipicamente um sentimento doloroso e patológico, porque, via de regra, o indivíduo perde parcialmente a sua individualidade, a sua identidade e o seu poder de raciocínio.
A paixão é uma patologia amorosa, um superlativo fantasioso da realidade sobre o outro, tendo em vista que o indivíduo apaixonado se funde no outro, ou seja, perde a sua individualidade, que só é resgatada quando na presença do outro. Com o passar do tempo, essa intensidade de fusão vai se esvaindo, tendo em vista que a paixão é uma idealização mítica do outro. Quando o apaixonado começa a perceber que essa idealização, com o passar do tempo, foi equivocada, porquanto o outro não se comportava dentro do perfil de expectativas idealizado miticamente pelo apaixonado, é gerada uma intensa frustração, que passa a ser vivenciada com intensa irritabilidade pelo então apaixonado.
Fantasma da perda - Mania
Quem já experimentou uma ligação amorosa do tipo montanha-russa, um dianas nuvens e outro no fundo do poço, conhece o estilo Mania. É a paixão obsessiva e ciumenta. O indivíduo sempre acha que não é amado tanto quanto ama. Requer provas de amor inesgotáveis e é capaz de loucuras para chamara atenção do ser amado. Tem tanto medo do abandono que o parceiro acaba indo embora de verdade. Mania é o lado escuro de Eros, define a psicóloga americana Irene Frieze, da Universidade de Pittsburgh. O personagem que melhor o representa é Otelo, que na peça homônima de Shakespeare mata sua mulher numa crise de ciúme. A melhor versão dessa peça no cinema foi estrelada por Laurence Olivier em 1965.
Com informações da Wikipedia/ Wagner Roberto
Quem já experimentou uma ligação amorosa do tipo montanha-russa, um dianas nuvens e outro no fundo do poço, conhece o estilo Mania. É a paixão obsessiva e ciumenta. O indivíduo sempre acha que não é amado tanto quanto ama. Requer provas de amor inesgotáveis e é capaz de loucuras para chamara atenção do ser amado. Tem tanto medo do abandono que o parceiro acaba indo embora de verdade. Mania é o lado escuro de Eros, define a psicóloga americana Irene Frieze, da Universidade de Pittsburgh. O personagem que melhor o representa é Otelo, que na peça homônima de Shakespeare mata sua mulher numa crise de ciúme. A melhor versão dessa peça no cinema foi estrelada por Laurence Olivier em 1965.
Quando a paixão se torna amor corre o grande risco de ficar muito bom, pois quer dizer que a relação teve seqüência, passou de sua fase inicial, que podemos chamar de adolescência, quando tudo é intenso, para a fase do meio, entendida como a fase adulta, onde há o amadurecimento, não é à flor da pele como na fase anterior, mas ainda sim é bom, pois o modo como os sentimentos são vividos e experienciados é diferente, mas nem por isso pior, apenas diferente e duradouro. Quanto à fase final, ou velhice falo depois!
Se a paixão passar, apenas passar e não virar amor é um pouco mais complicado, pois depende de como essa paixão foi vivida. No início disse que a paixão era um monte de coisas e esse monte de coisas é o grande influenciador de como iremos ficar se a paixão apenas passar. Na paixão ficamos cegos, unânimes aos sentimentos direcionados a quem nos apaixonamos. Ta aí o “ponto cruz”. Dizem que a unanimidade é burra e nesse caso faz total sentido, pois deixamos de ver os defeitos, de escutar os outros, de percebermos que tal pessoa não é perfeita.
Com informações da Wikipedia/ Wagner Roberto
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