A Verdadeira Nova Era já chegou... esqueçam a negatividade, o pessimismo, os pensamentos e sonhos ruins. Catástrofes? Guerras? "Doenças"? Mentiras? Manipulações da "Elite" Dominante? Não liguem, não se preocupem... não é importante, não de verdade. Tudo vai ficar bem, tudo já está bem... Aqui. Agora. Silêncio.. Paz. Riam, sejam felizes! É hora de imaginarmos a Nova Terra, nossas novas vidas... um mundo inteiro de paz! - Jackson Macêdo a Nova Ordem Mundial, seus organizadores e a estratégia montada ao longo dos tempos para a sua implementação. Conheça os Illuminatis, Os Bilderbergs e seus objetivos, saiba sobre o mega sacrifício, as farsas do Homem na lua, discos voadores, aquecimento global e demais articulações a fim de nos preparar pra aceitar as mudanças radicais. Saiba sobre a redução populacional e o significado do numero 11 para os Illuminatis e muito mais.
"Será que teremos que Ter a repetição do holocausto e somente depois do fato consumado ouvir as deploráveis desculpas como aquelas que se seguiram a Segunda Guerra Mundial?: "Sim, nós ouvimos os relatos sobre campos de concentração, mas eles pareciam tão fantásticos de serem acreditados, e assim a gente não se preocupou em bombardear os crematórios ou os trilhos dos trens que se dirigiam aos campos de concentração..." " Ou talvez: : "Bases subterrâneas e campos de concentração dentro da América, onde Nazistas e Aliens estão trabalhando juntos em um esforço conjunto para impor uma ditadura global neste planeta? Ora, pare com isto, como você quer que a gente acredite em uma coisa tão fantástica?..." - ARQUIVO OMEGA.
Por Trás do político, o homem de negócios: A Face Oculta de Donald Rumsfeld
16 de Junho de 2004
É conhecido o secretário para a Defesa, aquele que hoje tem de prestar contas pelas torturas no Iraque. Mas para compreender o personagem - e as atuais derivas do Pentágono -, é preciso mergulhar nos arquivos da Bolsa norte-americana. É aí que se descobre uma espantosa carreira de homem de negócios, feita de ligações perigosas entre o público e o privado.
Desta vez, Donald Rumsfeld perdeu o seu sorrisinho. Ouvido a 7 de Maio pelo Senado norte-americano, o secretário para a Defesa da administração Bush teve de reconhecer a sua "responsabilidade" nas humilhações e torturas infligidas aos detidos na prisão de Abou Ghraib. Mas o chefe dos falcões que reina no Pentágono não se demitiu. Não hesitando em desculpar-se com o seu estado-maior, o inflexível "Rummie" escudou-se nas suas convicções. Não é para admirar, já que este diplomado por Princeton, que ciranda por Washington há 40 anos, é um dos pilares do campo ultraconservador. Ele é a encarnação, até à caricatura, desta doutrina: moralismo belicoso em política e ultraliberalismo na economia. Com os seus derivativos: a começar pela confusão entre a gestão dos assuntos do Estado e o negócio privado.
Desde os seus começos na esteira do presidente Nixon, no fim dos anos de 1960, Rumsfeld prossegue uma dupla carreira: o homem político esconde um homem de negócios. É o segredo de "Don" que os meios de comunicação americanos, ocupados em incensar o cabo-de-guerra que tomou o comando após os atentados de 11 de Setembro, evocam apenas por meias palavras. Um estranho tabu, visto que um exame minucioso à declaração de patrimônio entregue pelo secretário para a Defesa quando da sua tomada de posse em 2000 (um calhamaço de 50 páginas!) permite constatar que este multimilionário é pura e simplesmente o chefe de fila de uma rede que navega, há 40 anos, entre os conselhos de administração da "corporate America" e os gabinetes governamentais. Os arquivos da SEC (o polícia da Bolsa americana) e o estudo dos documentos desclassificados da administração mostram, igualmente, que Rumsfeld e os seus são peritos no manejo das "revolving doors", essas portas giratórias que permitem efetuar frutuosas idas e voltas entre o privado e o público.
Ao obter modificações às leis ou influenciando nas decisões da administração em nome de métodos e comportamentos próprios do mundo dos negócios, Rumsfeld e os republicanos de extrema direita o que fazem muitas vezes é satisfazer o seu apetite financeiro. Da limpeza das fardas à formação dos polícias iraquianos, da alimentação dos GI à recolha de informações, raras são as funções militares, com exceções da guerra propriamente dita, que não foram entregues a empresas subcontratadas. E raras são também as empresas que não contam no seu conselho de administração com algumas eminentes figuras ultraconservadoras. O último exemplo conhecido: segundo um inquérito interno conduzido pelo exército norte-americano, o Pentágono chegou ao ponto de contratar uma empresa privada - Caci International - para os interrogatórios dos presos de Abou Ghraib. Entre os administradores da Caci encontra-se o general Larry Welch, antigo comandante da US Air Force e velho conhecido de Donald Rumsfeld. Em Março de 2003, tinha-o designado para fazer a avaliação de um plano de armamento futurista, dotado de um orçamento de 15 bilhões de dólares e de que a Caci International é hoje um dos principais beneficiários. O fato de o general Welch, auditor "independente" de um programa governamental, ser também o administrador de uma companhia que lucra com este programa não parece chocar o Sr. Rumsfeld. O que sabemos menos é que estas ligações perigosas pontuaram toda a sua carreira
Ainda como administrador da Searle, Donald Rumsfeld efetua uma "missão" diplomática por conta de George Shultz, secretário de Estado do governo de Ronald Reagan. Em Dezembro de 1983, ele é o enviado especial dos Estados Unidos a Bagdad, onde se encontra com Sadam Hussein. Interrogado pela CNN, em Setembro de 2002, sobre a razão desta visita, Rumsfeld respondeu que se tratava, entre outras coisas, de desaconselhar a utilização de armas químicas na guerra contra o Irã. No entanto, o relatório oficial do seu encontro com o ditador não fazia nenhuma menção a tal advertência. Trata-se antes de um projeto de oleoduto que Donald Rumsfeld defende junto do ditador. Este oleoduto é, na época, um projeto da companhia Bechtel, o gigante americano das obras públicas, de que George Shultz, o secretário de Estado a quem Rumsfeld deve a sua viagem a Bagdad, era o administrador até à sua entrada para a administração Reagan. Tornar-se-á, aliás, em 1989, um dos seus principais dirigentes. Daí a pensar que Donald Rumsfeld tenha representado os interesses da Bechtel junto de Sadam Hussein não vai senão um passo. Seja como for, na altura, ele não via este cliente de farda como um terrorista. A sua cumplicidade com George Shultz, depois de se ter consolidado em diversos negócios, mantém-se ainda hoje. Depois de se ter tornado secretário para a defesa, em 2001, Donald Rumsfeld fê-lo entrar para a comissão de conselheiros do Pentágono (Defense Policy Board) embora as regras excluam a participação de pessoas que apresentam um possível conflito de interesses. Ora, aos 84 anos, George Shultz continua a ser administrador da Bechtel, um dos principais beneficiários das ajudas para a reconstrução do Iraque. Sem passar pelo processo habitual de lançamento a concurso, esta empresa obteve 1,8 bilhões de dólares de contratos, o equivalente a 15% do seu volume de negócios em 2002.
A boa notícia virá de um investigador do Pentágono, John Huggins, proveniente do mesmo estabelecimento que Arthur Hull Hayes, o homem que legalizou o aspartame. Ele declara que o cidofovir é muito eficaz contra o vírus da varíola. A partir de então, o Pentágono integra a molécula da Gilead nas suas pesquisas sobre o bioterrorismo. Em Março de 2002, quando Donald Rumsfeld passou a secretário para a Defesa, John Huggins e Karl Hostetler, um universitário, anunciam que aperfeiçoarão uma nova versão do cidofovir, mais prática, que poderia ser ministrada à população em caso de ataque terrorista com o vírus da varíola. Karl Hostetler é, aliás, o administrador geral de uma empresa farmacêutica que a Gilead compra em Dezembro de 2002 por 460 milhões de dólares. Ei-lo rico. E eis, também, assegurado o futuro comercial do cidofovir, pois que, doravante, está incluído no plano Bioshield Project, dotado com 6 mil milhões de dólares por Bush em Fevereiro de 2003 e destinado a desenvolver medicamentos e vacinas contra eventuais ataques bioquímicos.
Contudo, um membro da equipe Bush, Donald Henderson, antigo diretor da Organização Mundial da Saúde (responsável, nos anos de 1970, pelo programa de vacinação contra a varíola), tinha levantado em Março de 2002, na revista científica Nature , uma questão interessante: porquê este interesse em desenvolver o cidofovir, quando é visivelmente tóxico e nós dispomos, por outro lado, de um método comprovado, que é a vacinação? O doutor Henderson deixará bruscamente as suas funções, dois meses após a publicação das suas iconoclastas interrogações. Donald Rumsfeld é, então, o todo-poderoso secretário para a Defesa. No seu gabinete do Pentágono, prepara-se a argumentação sobre as pretensas armas de destruição maciça na posse de Sadam Hussein, que desembocará na guerra do Iraque. Rumsfeld já tem a sua palavra de ordem. Será shock and awe . Vinte anos antes, era sweet and low para lançar o aspartame.
Falso açúcar, que faz dores de cabeça, um oleoduto para o ditador, uma televisão que não funciona, um antivariólico que destrói os rins... É a história de toda uma carreira que, a coberto da ideologia, está marcada pela negociata.
Retirado do site .primeiralinha.org
No comments:
Post a Comment